As Vossas Cartas
Escrevo-lhes para analisar a possibilidade da vossa organização me fornecer informação sobre a forma de implementar o PROCESSO DA INCLSUSãO. Trabalho num programa de reabilitação de base comunitária que está empenhado em desenvolver a saúde, o ambiente e a educação na área das necessidades especiais junto das comunidades rurais. Fundei e este programa e continuo a orientá-lo em conjunto com 3 outros professores, voluntários como eu. Está a processar-se sob a coordenação dum Comité de desenvolvimento da Aldeia. Trata-se de um trabalho de base que necessita de competência técnica e de apoio. Como poderemos implementar a educação inclusiva num local em que é um programa de base comunitária que tem a seu cargo as crianças com deficiência?
Dawda Joof
Se tiverem algumas ideias ou sugestões, por favor escrevam à Dawda par esta morada:
Coordenador:
Partnership for rural Development Project
Fass Njagga Choi Village
Lower Nuimi Disctrict
North Bank Division
The Gambia
Estou radiante de ver o EENET a crescer. Tenho trabalhado, há mais de 20 anos, a nível internacional nas áreas da saúde e das crianças com deficiência e tenho um grande interesse nos países em desenvolvimento. Agora estou a escrever sobre o trabalho que estou a fazer com refugiados da Somália em Manchester. Há todo um grupo de jovens Somalis que nunca foiçam à escola. Assim, quando chegaram a Manchester, com cerca d 13 anos, foram colocados em classes de recuperação até aos 16 anos. Agora têm 19 -21 anos e finalmente começou um projecto para os ajudar, num hall duma igreja. Muitas crianças refugiadas estão nesta situação. Será que isto se relaciona com o trabalho que fazem aqui, ou com algum outro trabalho noutra parte do mundo relacionado com a ajuda à educação das crianças de zonas de guerra?
Dr. Hermione Lovel
Se tem alguma resposta a der à Herminone contactem-na em:
School of Primary Care, Rusholme Health Centre, Walmer Street, Manchester M14 5NP
Fax: 44 161 256 1070
Estou a escrever-lhes sobre a vossa bonita e interessante introduç~ºao ao EENET que apareceu em Maio de 1999 na “Healthwrights”. Eu própria trabalhei com Gandi na educação básica. Agora estou numa pequena aldeia de montanha na minha escola de aldeia. é uma escola que responde a toda a população de toda a aldeia. Esta escola está orientada para a cultura e os problemas da aldeia. é ao ar livre debaixo duma árvore. Os adultos e crianças da aldeia trabalham e aprendem. O ensino é tem sido muito limitado. A primeira prioridade é educar a comunidade da aldeia. Ficaria muito agradecida se me pudessem dar informações sobre o EENET.
Ms Simpana
Hotel Madhuvana
Room Nº 213, Chamarejpet
Bangalore – 560 002, India
“Eu penso, na realidade, que o EENET está a responder a uma carência e a fazer um serviço excelente”.
Acabei de ler e fiquei muito encorajada pela vosso boletim n.º 3 do EENET- que me foi emprestado por uma colega – ainda não sei como ela o foi descobrir. Queremos mais! O “West Cape Forum for Inclsuive Education”, um grupo de pais e de ONGs que trabalham no sector da deficiência. Têm estado a lutar fortemente desde há 3 anos no desenvolvimento da educação inclsisiva. As coisas andam de vagar ao nível legislativo, devagar nos Departamento de Educação, um menos lentamente ao nível dos professores…Temos esta estranha mistura entre comunidades do primeiro e do terceiro mundo (Norte e Sul) o que é um desafio. Há o perigo de se olhar para o nível do primeiro mundo e dizer que as comunidades do terceiro mundo ainda não estão prontas para isso, Daí a inspiração da vossa publicação!
Caroline Taylor
46 Bathurst Road, Kenilworth, Cape 7708, áfrica do Sul telltay@iafrica.com
Muito obrigado por me mandarem os boletins do EENET, o relatório do Seminário do IDDC em Agra e o vídeo que o acompanha. Fizeram com que ficasse mais alta em conhecimento e em experiência sobre a educação inclusiva. Já vi o vídeo mais do que 3 vezes. Sinto como se tivesse feito parte do seminário de Agra. Gostaria de dizer alguma coisa sobre o uso dos ternos. Nas nossas tentativas para desenvolver a educação inclusiva, todos os educadores precisam de reflectir sobre as palavras ou terminologias que usamos para descrever as 2difereneçassd>2 e as “incapacidade”. Palavras como estas excluem mais do que incluem as pessoas. Não são palavras suaves nem meigas. Devemos amaciar as nossas palavras e dizermos o vemos, ouvimos ou compreendemos. As minhas observações são as seguintes:
Usemos “enablement” em vez de “empowerment”
Usemos condições únicas de stress em vez de diferenças
Falemos de diferenças em vez de incapacidade.
é melhor usar o termo criança comum em vez de criança normal. De facto não há anormalidades nas pessoas chamadas “normais”? Há certamente.
Podemos descrever pessoas como tendo “dificuldade em ouvir” em vez de surdo e mudo;
“Dificuldade em se ouvir” em vez de “paralítico cerebral”; dificuldade em se adaptar em vez de ter “problemas emocionais”; dificuldade em recordar” em vez de “atrasado mental”.
Thomas Patrick Otaah
Ofinso Tyraining College, PO Box 7, Ofinso-Ashanti, Ghana
Fax: 233 21 2331423 Abrokwa@valco.africaonline.com.gh
As 6 metas para a Educação para Todos
- Expansão dos cuidados pre-escolares e das actividades de desenvolvimento, especialmente para as crianças pobres, de meios carenciados e com deficiência.
- Acesso universal e frequência até ao final da educação primária, no ano 2000
- Desenvolvimento do sucesso escolar de modo a que um percentagem de cada grupo de idade (P.e. 80% dos 14 anos) tenha atingido o nível definido como aquisições educativas necessárias.
- Redução do nível da iliteracia dos adultos no ano 2000 para metade, com ênfase na iliteracia feminina.
- expansão da educação básica e do treino noutras competências essenciais necessárias aos jovens e aos adultos para poderem melhorar a sua saúde, empregue produtividade.
- Aumentar por parte dos indivíduos e das famílias a aquisição dos conhecimentos, competências e valores necessários a uma vida melhor e a um desenvolvimento são e sustentável tornado possível através dos media, das tecnologias tradicionais e modernas e da acção social.
Enquadramento da Acção par atingir as Necessidades Educativas Jomtien 1990